terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Homenagem em ... Silêncio



Amigos/as benfiquistas

Peço desculpa por aqui vos apresentar este video que gostaria que vissem não por interesse futebolístico mas sim num ar de prece e compreensão para o respeito que nos merece quem deixa o "palco" terreno.
No jogo para a Taça da Liga, entre o Porto e o Nacional, tudo foi preparado ao pormenor para homenagear um dos portistas MAIS "AMIGOS" de sempre do Benfica. Pôncio Monteiro recentemente falecido, Paz à sua alma.
Antes do inicio do jogo lá aparece a foto do homenageado. Diz-se que era cristão praticante.
Como sabemos o cristianismo apela à calma, serenidade, paz de ideias e movimentos, tudo na religiosidade do ... SILÊNCIO.
Daí que os Cristãos que se encontravam nas bancadas e iniciaram o jogo numa festa que não se adequava ao silêncio que seria suposto existir, no que ao respeito concerne, decidiram enviar uma mensagem enganadora ao guarda-redes portista, Kieszek, onde se lia:
- Agarra-me essa bola pois ela é uma "águia" disfarçada e não queremos que essa maldita estrague a nossa festa de homenagem.
Sendo de nacionalidade Polaca, mas percebendo bem o português, assim que a bola chegou junto de si, atirou-se a Ela com unhas e dentes, como se uma "Aguia", fosse fácil de agarrar.
Que me perdoe a minha queria e verdadeira águia, mas quem viu logo a tramóia e não foi em falsos "bilhetes" foi o Anselmo, avançado do Marítimo, que dizem ser Ateu, e daí pregar-lhe um pontapé que até a mim me "doeu".
Acredito que foi tudo propositado visto que até o Vilinhas Broas a dada altura se colocou de joelhos, em vénia, como se pode ver no video.
Benquerença o árbitro do jogo, qual "estraga momentos solenes" mandatário dos antis-Cristãos, ainda "construiu" um penalty a favor da agremiação que queria estar em silêncio, o que originou um golo e o salto desrespeitoso de milhares de "Cristãos" os quais ao que se imagina olhando à solene cerimónia deveriam ter ouvido das boas de um homem que costuma oferecer campeonatos aos falecidos cujas promessas acabam como a homenagem de ontem. Em silêncio.
Daí que já depois do Ateu Anselmo, que não compreendeu o estado de silêncio, parecendo até algo zangado porque não gosta da "águia" e julgava que a bola era uma, aplicou-lhe uma cabeçada imperdoável, e aí honra seja feita ao Kieszey, seguiu-o com o olhar nem tentando travar o seu caminho, por respeito às orações que já se ouviam, e a partir daí ainda mais, nas bancadas.
Depois na igreja do Dragão por mandamento do Padre Benquerença, ser lido para o Porto uma oração de pai Nosso que estais no Céu, surge Anselmo que depois de alertado não quis estragar o momento solene e daí puxar da sua "Bíblia Sagrada" e rezar duas "Avé Marias", espalhando assim a ideia que se tinha também abraçado a causa nobre e ajudar assim a que o silêncio fosse uma realidade.
A partir daí, fez-se finalmente silêncio, ouvindo-se apenas a Oração da causa perdida e da homenagem sagrada a um dos homens que mais "amou" o Benfica e a quem, à pessoa "viva", e não à alma feita vida, em descanso entre os mortos, foi prestada a devida e justa ... homenagem em silêncio
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NOTA: Postei também no Indefectível

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