domingo, 10 de outubro de 2010

Faltar ao jogo no Porto? Não faltaremos

Recorda-nos a história que a fraude e a violência desportiva andam de mãos dadas há cerca de trinta anos no clube sito na mui nobre e invicta cidade do Porto.
O Clube que por ironia e desgraça do destino tem o mesmo nome não consegue existir se o ar que respira não se chamar Sport Lisboa e Benfica.
Através das escutas e outros mecanismos que tais, constata-se que a única razão que "alimenta" a vida aos mafiosos dirigentes daquela agremiação tem apenas uma meta: Acabar com o Benfica na sua natural dimensão superior no que concerne a feitos desportivos, NOME e PRESTÍGIO em todo o Mundo.
O facto até se compreenderia se essa vontade não fosse assente num espaço temporal, eivado de traição, maledicência, vigarice, e subterfúgios de cano de esgoto.
A violência há muito que é uma das principais armas utilizadas pelos mafiosos ligados aquele clube, onde Pidás e Madureiras, são o exemplo principal.
Na época passada a deslocação ao Porto pela equipa do Benfica foi uma das maiores vergonhas a nível Mundial. A violência grassou intimidando jogadores, equipa técnica, direcção e adeptos do Benfica.
O Autocarro do Clube foi vandalizado, apedrejado com os jogadores no seu interior, causando um clima de autêntico terror.
Conhecedor dos factos, Luís Filipe Vieira, presidente do Sport Lisboa e Benfica, veio há dias a terreiro, informar quem de direito que, se no próximo dia 07NOV2010, acontecesse o mesmo, iam ter uma surpresa. Lógico que queria dizer que o Benfica não comparecia ao jogo.
Sendo uma medida que se impunha caso o autocarro do Benfica fosse apedrejado, não me parece que, o glorioso faltasse ao encontro.
Sabemos que os olhos da "lama" estão concentrados no Benfica e até à data do jogo muitas provocações vindas de aqui e além vão acontecer.
Nuno Martins, jornalista do Record diz AQUI que o Benfica sofreria graves consequências caso faltasse ao jogo. Talvez tenha razão, mas não é taxativo que assim seja.
O artº. 60.ª do Regulamento Disciplinar da Liga fala de diversas situações penalizadores para o clube faltoso, mas também refere, na alínea 5 , do referido artigo, que existem excepções:

Diz o artigo 60.ª na sua alinea 5:
5. Somente justificam a falta a força maior, o caso fortuito e a culpa ou dolo de terceiros que determinem a impossibilidade de comparência.

Evidentemente que caso o autocarro fosse apedrejado e o Benfica faltasse ao jogo, muito haveria para esgrimir, ao espelho da Lei. Seria caso para recordar a velha e sábia frase: O que hoje é verdade, amanhã é mentira. Só que e caso o Benfica faltasse haveria de certo as cabeças pensantes que planeariam de imediato ofensivas tremendas e não nos podemos esquecer que existem pessoas boas e menos boas.

Haveria no futuro muitos autocarros apedrejados conforme o interesse de quem de direito ou não, o que levaria ao triste fim do futebol, no caso especifico, português.

Por essa e outras razões interligadas não acredito que o Benfica falte ou faltasse ao jogo mesmo que o autocarro seja apedrejado, o que convenhamos, não queremos que aconteça. Queremos sim ir a jogo e fazer de tudo, dentro da legalidade e esforço de cada um, ganhar dentro das quatro linhas, mostrando a nossa força, a nossa raça, e o nosso querer no rumo ao bi-campeonato.

Queremos também que a arbitragem não se "assuste" e não se deixe envolver por um cenário agreste que sabemos vão ter que enfrentar. As pressões serão muitas e variadas em contexto e conteúdo. Para bem da verdade desportiva que sejam fortes mentalmente, leais e competentes.

Aconteça o que acontecer o nosso caminho será sempre como aquele que a imagem em epigrafe nos conduz:

Caminhar unidos, Sempre em frente, na procura da vitória, com honra e dignidade

Viva o Benfica

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