quarta-feira, 29 de julho de 2009

Eu queria desejar que os lagartos ganhassem hoje ao Twente. Queria mesmo. Até porque, contra equipas estrangeiras, devemos ser nacionalistas e aplaudir as nossas equipas.

Mas como fazê-lo?
Digam-me como pensar depois de ler arrotos como este:

Leiam:

Força Sporting!
DE LEÃO AO PEITO

O Sporting inicia hoje a competição "a sério".
É tempo de os jogadores porem em campo as intenções frequentemente ditas nas conferências de imprensa de que este ano os anima uma fé vencedora.
É que as vitórias do futebol à frente de qualquer campanha mais ou menos popular são o grande motor de mobilização da família sportinguista e como consequência do acréscimo significativo de receitas de todas as origens e que tanta falta fazem.
Os sócios e adeptos terão a sua parte no indispensável apoio no estádio, para ajudar a equipa a superar esta primeira dificuldade.
O nosso vizinho da segunda circular já nos tinha habituado a vitórias estranhas e imerecidas como são exemplos o último campenonato que ganharam após golo de Luisão em carga nítida sobre Ricardo e a Taça da Liga do ano passado com penálti só visto por uma arbitragem cega. Agora inovaram de forma decisiva ao interromper à pedrada um jogo que decorria há 24 pacíficos minutos, através de um bando de energúmenos, despejado na Academia do Sporting sem o controlo policial que merecia.
Se tal moda pega, e tiver o beneplácito do presidente do CD da FPF, frequentador da casa de Palmela do Benfica, têm o problema do título que lhes vai consecutivamente fugindo resolvido, através desta nova sofisticada técnica de agressão selectiva.
Os outros que se cuidem.

Autor: JOSÉ SILVA E COSTA (antigo vice-presidente do Sporting)
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InRiscord
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Não, não consigo ser hipócrita.

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