terça-feira, 25 de novembro de 2008

Conquistou o estatuto de Maestro pela forma como, enquanto jogador, se impôs, sem favores, subindo a pulso, regendo as equipas em que alinhou como se fossem orquestras.
Mas hoje, arrecadadas as chuteiras, é de fato e gravata que Rui Costa se realiza e se dedica ao clube que bule com os seus sentimentos, agora na qualidade de patrão do futebol e, num futuro não muito distante, talvez no papel de presidente - tem perfil e carisma, e o caminho do dirigismo servirá para elevar o capital de experiência.
A responsabilidade nesta etapa é outra, tal como diferentes são as atitudes exigíveis a quem comanda, mas os preceitos de outrora mantêm-se: é homem de projecto, de sintonias e de liderança discreta; deu - e dá - a cara e intervém em momentos de turbulência, de crítica afiada; e, por outro lado, cota-se como impulsionador da mística, uma "essência" que aprendeu a respirar no balneário do Benfica.

Descer ao relvado para ensinar aos jogadores como agradecer a adeptos incansáveis? Isso, como se viu em Coimbra, não é problema para um patrão que se preocupa com a cultivação da empatia para que a equipa e os adeptos se galvanizem mutuamente.
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O Jogo - Não é engano, lol
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Finalmente uma opinião que aplaudo. Já não era sem tempo que, este pasquim, escrevia algo de verdade com a profundidade quue o Benfica e quem o representa, merece.

Até que enfim...

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